segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

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domingo, 21 de janeiro de 2018

FEBRE AMARELA

7 MITOS E VERDADES SOBRE A FEBRE AMARELA:

1. A febre é o principal sintoma.

VERDADE. A febre amarela é considerada uma síndrome febril transmitida por mosquito. Assim, o principal sintoma dela é a febre que dura até sete dias. Associados à febre, o paciente apresenta alguns sintomas gerais e inespecíficos: calafrios, dores pelo corpo, dor de cabeça, dor nas costas, mal-estar, náuseas e vômitos.

2. A pessoa fica com a pele amarelada.

VERDADE. O nome da febre é característico pois em torno de 15-25% dos pacientes ficam com a pele amarelada (icterícia).

3. Qualquer pessoa pode se vacinar.

MITO. A partir de abril de 2017, o Ministério da Saúde passou a considerar apenas uma única dose por indivíduo, que já é suficiente para imunização. Importante ressaltar que não são todas as cidades do Brasil que necessitam de vacina, apenas as que têm macacos com febre amarela ao redor (risco elevado da doença). A vacina, como todo medicamento, apresenta riscos à saúde, por isso existem suas indicações e contraindicações, que estão a seguir:

Com a vacina, a chance de ter febre amarela é muito pequena. Um ponto a se considerar é quem pode e quem não pode ser vacinado: crianças menores de seis meses e idosos acima dos 60 anos, gestantes e mulheres que amamentam crianças de até seis meses, pacientes em tratamento de câncer e pessoas imunodeprimidas. Em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco, o médico deverá avaliar o benefício e o risco da vacinação para estes grupos, levando em conta o risco de eventos adversos.

4. É possível prevenir.

VERDADE. Porém, a única forma de prevenção é a vacinação contra o vírus da febre amarela. Outro ponto muito importante é o controle do vetor, que na zona urbana é o Aedes aegypti (o mesmo mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya).

5. Existe tratamento específico.

MITO. Assim como a dengue, zika e chikungunya, inicialmente é oferecido suporte para dor e orientação de ingestão de bastante líquido. Caso haja piora dos sintomas, é necessária a internação e alguns casos inclusive são internados em UTI.

6. É contagiosa.

MITO. A única forma de transmissão da febre amarela é pela picada do mosquito.

7. O diagnóstico está disponível em todo o Brasil.

MITO. O diagnóstico é realizado por exame de sangue, mas que não é disponível em todos os lugares do Brasil, por ser um exame muito específico, contudo sempre que há o risco (é pensada nesse diagnóstico), é colhido exame e encaminhado ao laboratório para confirmar. Existem outros exames mais comuns que é possível fazer o diagnóstico do quadro grave (problemas de coagulação, hepáticos e renais). O diagnóstico laboratorial não é obrigatório para o tratamento.

Fonte: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)
 
 

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Especialista em segurança hospitalar mostra quais as fragilidades de segurança e os alvos de criminosos


Embora pouco noticiado para preservar a imagem, os hospitais, assim como todos os grandes empreendimentos no Brasil, são alvo potenciais de crimes.
Com o aumento da criminalidade no país a maioria das instituições está investindo em segurança patrimonial, criando mais controle nos seus acessos com barreiras físicas no entono do perímetro e tecnologia de ponta, fazendo migrar estes tipos de crimes para os hospitais o qual o controle de acesso com estes tipos de equipamentos ainda não é comum, principalmente em função do baixo investimento ou mesmo nenhum, como ocorre em hospitais públicos.
Os hospitais possuem vulnerabilidades que potencializam o interesse dos criminosos como: a concentração de produtos de alto valor agregado (remédios e equipamentos) e facilidade de transporte; o estado emocional dos pacientes e acompanhantes, que dificultam a atenção aos seus pertences e a facilidade de acesso e movimentação pelas áreas internas do hospital.
“Por influência da arquitetura hospitalar, que em sua maioria tem construções criando vários blocos e anexos, na maioria das vezes sem uma perfeita integração entre eles, além de muitos acessos, várias entradas e portarias, dificulta o controle e facilita ações de quadrilhas e oportunistas. Para ambientes com essa complexidade, os projetos de segurança devem ser elaborados com uma grande profundidade de análise. Pra isso deve ser considerada não apenas a proteção propriamente dita, mas também como as equipes e os recursos de segurança podem auxiliar a criar um clima de confiança que favoreça o tratamento e a cura dos pacientes”, comenta Alexandre Judkiewicz, Diretor Nacional de Operações do GRUPO GR.
Segundo Judkiewicz, que atuou por anos na gestão de segurança de hospitais, diz que não há um perfil criminal definido que atua no segmento hospitalar, o perfil varia de acordo com o alvo do crime (equipamentos, remédios, roubo de pertences, documentos) e níveis de segurança e proteção diferentes em cada hospital. “A atuação criminosa sempre considera as vulnerabilidades dos hospitais: controles de acesso frágeis, movimentação interna sem controle, falta de processos de prevenção de perdas em farmácias, o estado apreensivo dos pacientes e acompanhantes que deixam seus pertences soltos e sem monitoramento, almoxarifados decentralizados sem controle de movimento”, explica.
Mas qual o verdadeiro alvo dos criminosos?
– Furtos (normalmente internos) de medicamentos psicotrópicos e, algumas vezes até de itens como Botox;
– Furtos de equipamentos médicos de alto valor agregado e pequenos, como equipamentos de endoscopia, medidores de pressão, oxímetros, e etc.,
– Furtos de pertences por oportunidade (bolsas, carteiras, celulares, laptops, etc.), quando deixados em lugares de fácil acesso sem monitoramento.
“Importante destacar que os crimes contra o patrimônio mais comuns em hospitais não são a principal preocupação dos administradores e corpo de segurança. O risco que tem a absoluta prioridade é a tentativa de sequestro de bebês”, completa Alexandre Judkiewicz.
Em um ambiente hospitalar existem vários tipos de emoções, desde a felicidade do nascimento e cura até o medo, apreensão e dor da perda, por isso a segurança patrimonial em um ambiente hospitalar tem que atuar de forma inteligente com muita descrição a identificar e prevenir ameaças potenciais e reais através de treinamentos específicos, campanhas de divulgação e conscientização de práticas de segurança.
Segundo o Diretor Nacional de Operações do GRUPO GR os cinco principais pontos que devem ser observados num bom projeto de segurança hospitalar são:
1)   Análise territorial – local onde o hospital está construído, características do entorno, meios de transporte do entorno, índices criminais da região, presença das forças de segurança pública, sazonalidades locais, etc;
2)   Análise dos riscos do empreendimento – verificação dos riscos puros aos quais o empreendimento está sujeito. Risco puro é o risco antes do tratamento, ou seja, trata-se da ameaça considerada realizada sem que nenhum empenho seja feito para evitá-la;
3)   Determinação dos sistemas de proteção – mitigação de cada risco apurado;
4)   Determinação dos sistemas de gerenciamento de crises e emergências – o caso da manifestação dos riscos apurados;
5)   Controle de qualidade e produtividade – regulação dos indicadores de todas as ações, normas e procedimentos adotados.
“Para uma segurança patrimonial em um ambiente Hospitalar ter sucesso depende muito do grau de envolvimento, cooperação e participação do público interno, que precisa ser inserido nas medidas de segurança patrimonial estabelecidas e terão que ser estimulados a participar. Também para a segurança atingir seus objetivos se faz necessário uma segurança voltada a um sistema integrado com todas áreas do hospital, gerando assim uma sensação de segurança para colaboradores e usuários, protegendo os bens da organização e contribuindo na busca de ambiente saudável e mais seguro”, finaliza Alexandre Judkiewicz.

Fonte Revista Hospitais Brasil

 

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